Ahh, a nostalgia!

Faz alguns anos que não assisto TV aberta, mesmo porque o que sempre gostei já não passa mais. Somado a nunca ter comprado antena de TV para minha casa, acabo dependendo de downl… ops, Netflix. =)

E tem uma série que a musiquinha fica na minha cabeça ainda hoje. Há várias, na verdade, mas desse… acho que todos gostavam! “Punky, a levada da Breca” (expressões dos anos 80 que você lê automaticamente com a voz do locutor do SBT). Pesquisando sobre o que “deu” do pessoal da série há um tempo atrás me choquei com o que se ~aprende~ da vida de um artista pela internet. Eu realmente não preciso saber se ela se converteu e depois abandonou a Cientologia ou se ela fez redução de seios, mas…

Punky foi gravado, vendido, comprado, exibido entre 1984 e 1988. E reexibido à exaustão pelo SBT durante séculos! Deve ser por isso que a musiquinha grudou. Eu preferia a série, mas o desenho também era massa. A série aparenta ser descontraída, leve, mas pensa no plot: uma menina que foi abandonada pelo pai aos 2, e sua mãe, aos 6, a deixa em um supermercado em Chicago apenas com seu cachorrinho de companhia. Ela vai viver em um apartamento vago e é ajudada por duas vizinhas. Um senhor viúvo, Arthur Bicudo (George Gaynes), era o responsável por cuidar daquele apartamento, se emociona ao conhecer a história da garota e, futuramente, a adota.

A série chegou a abordar até o abuso sexual de menores… coisas que não percebemos quando somos crianças. Definitivamente bem diferente das séries infantis que vemos hoje (olha só a tendenciosa). E fica abaixo para vocês matarem a saudade das aberturas, e um antes e depois como comparativo. O que seria das nossas vidas sem o youtube pra nos ajudar a matar as saudades, não?!

E para você? Como foi sua experiência com a Punky? Tem algo para acrescentar à nossa intelectualidade sobre o nada? (hehe – adooro).