Lendas da Marvel – Thunderbolts: Fé em Monstros Grandes Lendas by Adriano Toledo - 18/12/201410/02/20160 Ah vocês acharam que não teria mais nenhuma resenha né? Queiram me perdoar por essa demora… Vou tentar manter o ritmo da publicações das críticas da coleção, pois tenho lido ótimos exemplares nela. Vamos lá! Pra quem está acostumado com quadrinhos de super-herói deve achar estranho quando os protagonistas de uma história são super-vilões. Não estou falando de anti-heróis, como Deadpool e o Justiceiro. Estou falando de um povo ruim mesmo. Na década de 90 surgiu na Marvel um grupo, a principio de heróis, que estaria lá para preencher algumas lacunas que a casa das ideias tinha no momento, mas na verdade eram vilões disfarçados a mando do filho de um super-vilão nazista da segunda guerra mundial. A partir daí a Marvel aproveitou em diversos momentos essa premissa de uma equipe de vilões, controlados pelo governo/S.H.I.E.L.D realizando missões que os heróis não conseguiriam. Em “Fé em Monstros” temos uma formação interessante dos Thunderbolts, com alguns desconhecidos do grande público e outros rostos mais famosos. Rocha Lunar (quem?), Espadachim (???), Homem Radiotivo (?????), Soprano (???????), Venom (ahh esse eu sei quem é, é o Eddie Brock né? Não, esse Venom é o cara que era conhecido como Escorpião nas histórias do teioso, só que com o simbionte linguarudo. Inclusive, você sabe como nasceu o Venom? Link para post do Venom) e fechando a lista infame, ninguém menos que o Mercenário, arqui-inimigo do Demolidor. Todos esse sujeitos reunidos e liderados por ninguém menos que Norman Osborn, sim ele mesmo, o ex-Duende Verde. Só a nata do presídio e do hospício… A estória se passa após os eventos da famosa saga Guerra Civil. Devido ao ato de registro dos super-humanos, o governo precisava de um time implacável para caçar os desgarrados que insistiam em trabalhar sem registro. Ai que entra a idéia de usar os vilões. Sendo que seria impossível controlar por bem um grupo desse tipo, Orborn utiliza um dispositivo que emite ondas elétricas ao menor sinal de desobediência do grupo. As motivações do grupo também são variadas, indo de puramente pelo exorbitante salário e promessa de ficha limpa à busca por redenção pelo passado e vontade de fazer algo de bom. A trama foi escrita pelo já consagrado quadrinista Warren Ellis e ilustrada pelo brasileiro Mike Deodato. Se você estiver curioso em saber como esse bando poderia agir em conjunto, procure a estória, não vai se arrepender. O Universo Marvel é bem diversificado, mas, por definição, sempre sabemos quem é bom e quem é mau. Fora do Universo Marvel, no mundo real, não importa o quão parecido com o Capitão América você ache que é no final somos todos mais parecidos com o Loki. Devemos ter noção do quão maus podemos ser e na verdade somos, pois bom de verdade só existe um. Cristo! Tendo isso em mente que nós possamos “cumprir as missões ” que nos são atribuídas por Ele, pela redenção, não por motivos egoístas. Até a próxima resenha! Related Posts[ANIME] Crítica: Shingeki no Kyojin – Attack on TitanPupilas em Brasas #179 – Loki: O Lokinho Meu!Crítica: Clube de Compras DallasPupilas em Brasas #144 – Coach Pop: Motivação DesmotivacionalPodcast #63 – Os Maiores Discursos EVERPupilas de 2ª#10 – Meu, Seu, Nosso MiMiMi e Dois Comentários. Share on Facebook Share Share on TwitterTweet Share on Pinterest Share Print Print