Crítica – Wild Cinema Críticas by Leonardo Agrelos - 14/05/201508/02/20163 O que esperar de uma patricinha que decide fazer uma jornada espiritual através do deserto americano? Gritos histéricos pelo deserto. Confesso que Reese Witherspoon não me agrada como atriz. Ela despontou em Legalmente Loira e depois repetiu o papel na continuação sem o mesmo sucesso do anterior. De lá pra cá foram 14 anos. Por mais que ela escolha papéis diferentes do que a patricinha do início da carreira o carma continua. Na incrível jornada real de Chery, Reese dá vida ao papel que renderia, de maneira injusta, uma indicação ao Oscar de melhor atriz. O desafio de encarar uma das caminhadas mais difícil dos EUA, penosa até mesmo para os experientes praticantes do trekking, e ser a uma das poucas mulheres a encarar esse objetivo, torna a história interessante. A vontade de fazer algo que realmente valha a pena, que realmente importe, que de fato faça a diferença em sua história, fez com que muita gente comprasse a ideia do filme. A insegurança em lidar com os problemas imediatos da jornada confronta as atitudes suicidas de outrora. Sua decadência moral a motiva na busca do autoconhecimento. Isso foi bem retratado no filme e é o ponto alto do mesmo. Com um elenco secundário fraco e uma atuação sem carisma da protagonista o filme não causa empatia. Graças à boa história de Chery o filme também não é digno de desprezo. A impressão que fica é que Reese Witherspoon é uma mulher com o cabelo bagunçado com a cara cheia de maquiagem tentando ser uma garota sofrida, mas que momento algum você dá a mínima, tamanho o fake visto em tela. Related PostsCoisas Frágeis – Neil GaimanPupilas de 2º#02-Guerra Mundial Z,Coments e um Tal Filho de Odin.Pupilas em Brasas 209 – Profecia do Inferno: Linchamento MoralBrasas FM #04 – Good Vibes – Lado ABatman: Arkham Knight é retirado do Steam devido à baixa qualidade da versãoCinegoga##30 – Amnésia: crise de identidade Share on Facebook Share Share on TwitterTweet Share on Pinterest Share Print Print