Crítica – As Viagens de Gulliver Cinema by Leonardo Agrelos - 18/05/201418/09/20140 Diversão, senhoras e senhores, As viagens de Gulliver é basicamente diversão. Se você, assim como eu, lembra daquela versão lá dos idos de 1939… não… sério… você não lembra, ignore isso aqui e vamos ao ROCK AND ROLLLLLLLLLLLL! As Viagens de Gulliver é basicamente um filme de Jack Black, e a sensação ao ver o filme é mais ou menos “I wanna rock and roll all night and party everyday”! Mas vamos a história, afinal de contas se eu não falar pelo menos alguma coisinha da sinopse meu chefe Leonardo me despede! Jack Black interpreta Gulliver (Capitão Óbvio ataca novamente), que é um empregado do setor de correspondência de algum jornal (ou revista, não ficou bem claro a diferença para mim) da cidade de Nova York. Ele gosta de Darcy e acaba mentindo para ela dizendo que gosta de escrever. Forja uns textos e, como resultado disso, acaba por parar no Triângulo das Bermudas sendo sugado para uma terra desconhecida chamada Lilliput, onde vive altas aventuras com uma galerinha do barulho! (Sério, gente, a história é o de que menos importa nesse filme.) As atuações não são realmente graaaande coisa, a história é bem conhecida e por mais que não tenhamos vista ela adaptada em nada do tipo nos últimos tempos (quem sabe ela não aparece na próxima temporada de Once Up On a Time) ela foi bem utilizada nessa obra. Os efeitos visuais não são os melhores, mas o filme usa como poucos os clichês do cinema. As citações e referências são elevas ao absurdo e a trilha sonora… ahhhh… a trilha sonora! Se você procura diversão sem preocupação ou um filme despretensioso, As Viagens de Gulliver é para você. Na verdade, esse é praticamente um “Sessão da Tarde” moderno. O filme é tão divertido que no final das contas a gente consegue até ignorar os erros de roteiro, continuidade, efeitos visuais e até mesmo o musical totalmente vergonha alheia do final do filme. E a minha nota para As Viagens de Gulliver são 8.3 robôs gigantes que na verdade nem são tao gigantes, mas que pensando bem são bem pequenos até. Related PostsPupilas em Brasas 211 – O Menu: Siga o Chefe. Ou Não[Livro] O Senhor das MoscasPupilas em Brasas #101 – A Sociedade do Anel – Sem ISO 9001Pupilas em Brasas #118 – Friends vs How I Met Your Mother – Entre tapas e beijos!Um milkshake pra viagem, por favor! (e porque a coletividade é sempre a melhor saída!)Podcast #59 Mad Max – A Loucura do Louco Eu Share on Facebook Share Share on TwitterTweet Share on Pinterest Share Print Print