South Park – The Stick of The Truth Sem categoria by Leonardo Agrelos - 17/07/201418/09/20140 PREPARE-SE PARA SER AGREDIDO! Hoje, darei a vocês amigos leitores do Pupilas a oportunidade de me odiar, porque vou falar de um dos jogos mais controversos que já vi na vida. Isso mesmo! South Park – The Stick of The Truth, doravante chamado apenas de A VARETA DA VERDADE! Eu gostaria de começar dizendo que esse jogo… na boa… esse jogo… sério… esse jogo é ERRADO DE TANTAS MANEIRAS QUE EU NÃO CONSIGO DESCREVER! (Por sinal esse post vai ter muito Caps Lock). Confesso que comecei a jogar A Vareta da Verdade depois de ouvir (ou ler, ou assistir, já não sei mais) uma crítica positiva do Affonso Solano (Rei dos Escritores, Matando Robôs Gigantes, Espadachim de Carvão… esse cara aí, acho que você deve conhecer…), e eu comecei a jogar esperando ser insultado o tempo todo, afinal de contas… nada mais natural vindo de South Park. MAS A VARETA DA VERDADE CONSEGUE SE SUPERAR! Eu nunca fui tão bizarramente insultado em toda a minha vida, E EU ADOREI! A Vareta da Verdade é um mix de cultura pop em RPG no melhor, e pior, estilo South Park. Já joguei aventuras baseadas nesse universo antes, mas dessa vez os desenvolvedores ACERTARAM EM CHEIO ao fazer o jogo nos mesmos moldes gráficos da animação. A acidez, maluquice e grau de ofensa a tudo e a todos está tão presente no jogo quanto está na animação e o humor também. A história é basicamente a chegada do Chosen One a cidade e sua jornada para fazer amigos e resgatar A Vareta da Verdade, POIS QUEM CONTROLA A VARETA CONTROLA O UNIVERSO! (Sério, se você gosta de cultura nerd, você vai PIRAR nas referências incontáveis). O jogo tem de tudo, eu ainda não terminei, mas já fui abduzido, realizei missões no GRANDE REINO DO CANADÁ, enfrentei vacas nazistas zumbis (EU DISSE VACAS NAZISTAS ZUMBIS!), lutei contra gnomos ladrões de cuecas, ajudei o Al Gore, lutei contra um bardo gago (SIM… UM BARDO GAGO!), e graças à era do spoiler em que vivemos já vi que vem muito mais diversão E ofensa gratuita adiante. Estou tentando não ser prolixo nesse texto, e nem soltar spoilers para não estragar a diversão de quem OUSAR chegar perto desse jogo, mas como já adverti: CUIDADO. A Vareta da Verdade consegue reunir TUDO QUE HÁ RUIM e TUDO QUE HÁ DE MAIS DIVERTIDO em um jogo só. Ele é tão apelativo que há momentos em que eu fico pensado: “Caramba gente! Alguém! Por favor! Controlem esses caras!!!”. Mas mesmo assim eu “si divirtu”! A classificação desse jogo é +18, mas sério… eu acho que tinha que ser maior de 30! E menor de 50 para não correr o risco de enfartar. E ainda só poder jogar acompanhado dos pais ou responsáveis… não… melhor não… essa ideia de jogar com o pais ou responsáveis não é muito boa… (quem jogar vai entender). Creio que se vivêssemos no universo do Constantine, provavelmente ele iria ser chamado para exorcizar algum elemental do caos no studio da produtora. Enfim, caso queira se arriscar vá por sua conta e risco. Devido a tão grandes conflitos de sentimentos, eu darei duas notas para esse jogo. Para as partes que me agridem (AGRESSÃO É PALAVRA!) negativamente minha nota é a pior nota de minha escala: -1. Para as partes que me agridem positivamente, minha nota é 11 (Não chega ao ápice para merecer um 42, mas merece a segunda melhor nota da escala). A Vareta da Verdade não tem meio termos… AME OU ODEIE. Ou tente conviver com os dois. (E pelo menos veja o trailer.) Trailer da Ubisoft Um outro trailer legendado que achei procurando o trailer de cima e achei super divertido mas que fiquei com preguiça de procurar a fonte original e se você leu tudo sem respirar você está de parabéns porque eu escrevi tudo sem vírgula apenas de sacanagem e espero não receber uma bronca do chefe por causa disso desculpa ae Leo. Related PostsDivergenteSimon Pegg acha que os filmes de Super-Herói estão emburrecendo o cinemaPodcast46# A Ascensão da Ninfomaníaca e seus Tons de CinzaPupilas em Brasas 213 – Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo: Quem é Você Nesse Universo?Pupilas em Brasas 224 – O Assassino – Genial e DispensavelEntre o Certo e o errado há 50 tons de cinza – Parte 2 Share on Facebook Share Share on TwitterTweet Share on Pinterest Share Print Print