Crítica – No Limite do Amanhã Cinema by Leonardo Agrelos - 01/10/20140 Não há dúvida nenhuma que o cara que melhor corre em Hollywood é o Tom Cruise. E agora o “cooper” do Cruise chegou em outro nível! Corrida com exoesqueleto. É com essa premissa que vemos o cinquentão, Tom Cruise, arrebentando tudo em No Limite do Amanhã. O filme se passa em um futuro próximo, onde uma raça superdesenvolvida de alienígena vem para dominar a terra. Até aí, nada demais! Porém, ao colocar elementos do excelente filme Feitiço do Tempo, temos um thriller de ação com uma estória mais vibrante. Apesar dos paradigmas sobre o tema abordado no filme, a estória não é nenhuma novidade, mas, o filme não decepciona. Cruise vive um Major recém promovido em um mundo que está em colapso por causa da guerra contra os aliens. A derrota é cada vez mais iminente, e é nesse mundo que o ex-publicitário, Bill Cage, cai de paraquedas, como oficial no exército remanescente. Cruise continua vigoroso, assim como era no primeiro Missão Impossível. Apesar da química com a Emily Blunt não acontecer, ainda assim, é possível se envolver com os personagens. Embora não tenhamos nenhuma novidade no tocante ao roteiro, temos uma estória coesa que não decepciona, ainda que previsível. O filme vale pela ação, por ter o Tom Cruise e, em tempos de roteiros vazios, ter uma estória que respeite o público. Related PostsCrítica – PixelsA data chegou. Estamos voltando!Supergirl: crossover com The Flash e Arrow e episódio de 14 milhões!Olho Crítico – Puella Magi Madoka MagicaCinegoga#14 – Demolidor: faça-se justiça[Olho Crítico] – A Escolha dos Três (A Torre Negra vol II) Share on Facebook Share Share on TwitterTweet Share on Pinterest Share Print Print