Uma Aventura Lego Cinema Críticas by Leonardo Agrelos - 07/02/201510/02/20160 Que enorme surpresa foi ver Uma Aventura Lego figurando entre as maiores bilheterias de 2014. Surpresa ainda maior foi ver um filme psicodélico e ao mesmo tempo sensível. Quem poderia imaginar, vinte anos atrás, que, nos anos 2000, filmes baseados em brinquedos poderiam fazer tanto sucesso? Transformers está aí para dizer que a fórmula dá certo. Mas, diferente dos carros robôs gigantes, Um Aventura Lego trás um aventura envolvente e empática maior do que o Spielberg poderia imaginar para o primeiro filme do Optimus Prime. A minha experiência com o filme foi ampliada porque não assisti nenhum trailer. De início acabou sendo ruim. Não estava familiarizado com o tom do filme. Se tivesse visto o trailer provavelmente não teria assistido o filme, por julgar ser muito infantilizado, até mesmo para uma animação. Ledo engano. O filme conta a saga do funcionário Emmet (Chris Pratt), que de especial não tem nada. Ele é apenas mais um no meio de tantos outros que mantém uma vida robótica e “feliz”. Porém, o universo LEGO corre o risco de ser destruído, e Emmet, com a ajuda de um velho mago, uma misteriosa menina e do Batman, fazem de tudo para impedir a destruição do universo. A princípio você pode pensar que está assistindo o Speed Race, dos irmãos Wachowski, tamanha a vertigem inicial. Entretanto, rapidamente, você se acostuma com o tom e vai lembrando que aquilo é um “filme de brinquedo”. Seria como se você pudesse fazer um filme com 10 anos e tivesse todos os LEGOS do mundo à disposição. Foi isso que os roteiristas fizeram. Apesar de ter sugerido a idade dos roteiristas no parágrafo anterior, seu roteiro não é tratado nem um pouco de forma infantil. Existe uma enorme seriedade no tratar dos argumentos do filme e na sucessão de eventos. Ao contrário de Detona Ralph onde os personagens secundários são jogados na tela apenas para fazer referência, Uma Aventura Lego decidi transformá-los em alívio cômico durante toda aventura. No final do filme você sente como se tivesse passado os últimos noventa minutos brincando de LEGO. Objetivo do roteirista comprido e diversão garantida para toda família. Related PostsEspecial – Flash Mobi: As Pedras ClamarãoPupilas em Brasas 111 – A Jornada do Herói: Nossa JornadaPupilas de Segunda #109 – Filmes TotalitariosE se Os Vingadores tivesse sido feito na década de 80… Parte02Crítica – A Menina que Roubava LivrosPrimeiras Imagens oficiais e mais fotos de set de Esquadrão Suicída Share on Facebook Share Share on TwitterTweet Share on Pinterest Share Print Print