Meu chefe, Leonardo Agrelos, me mandou um texto de um site peculiar: Marie Claire.
O mundo das revistas femininas é um mistério pra mim. Decidi não frequentá – lo mais com medo da quantidade de dietas e outfits caros que ele apresenta e eu não posso ou quero consumir.
Mas essa sou eu colocando todas as revistas femininas num mesmo saco, sacudindo e julgando! Hehehe

Essa matéria fala sobre um pai, programador , que desenvolveu um jogo por conta própria porque ele estava com medo de “se esquecer” de seu filho que morreu ainda pequeno de um câncer raro.
Bom… Sejamos mocinhos e mocinhas agora e vamos segurar essas lágrimas de emoção, ok?
A história é de Ryan Green e seu filho Joel do Colorado, EUA.
Descobriram a doença no pequeno quando ele tinha menos de dois aninhos e ele veio a falecer 3 anos depois.
Sim, coisas muito ruins acontecem com pessoas boas, e os bebês não estão imunes a esses horrores…
“Eu estava com medo de esquecê-lo”, disse Ryan, de 34 anos, à NBC News. Para esse fim, de manter viva a memória de Joel, Ryan cria “That dragon, cancer” (Aquele dragão, o câncer), um jogo que faz imersão do jogador em uma família enfrentando a perda de alguém que se ama.
Apresenta a rotina, trabalha os medos e as inseguranças, e ensina à família a permitir que a criança “se vá”.

“Não será algo típico”, avalia Ryan. “Normalmente, em um jogo você tem um objetivo, que é possível de ser alcançado correndo, pulando e matando os inimigos… O que estamos fazendo é diferente. As suas decisões não alteram a forma como a história termina. Porque, em última análise, estamos contando uma história verdadeira. Joel não sobreviverá.”

Essas são as duras palavras do pai para o entrevistador… Consegue imaginar sua dor?
“É uma carta de amor de um desenvolvedor de videogames para o seu filho; um jogo de aventura imersiva para inspirar o amor ao próximo; um memorial para centenas que lutaram contra o câncer”, assim o apresenta o site do projeto.

Deve ser lançado no segundo semestre desse ano esse jogo, e a intenção é ajudar as famílias em luto.
É como no filme “uma prova de amor” com a Cameron Diaz: é difícil deixar alguém partir, mas é um processo saudável e necessário, quase impossível pra um pai e uma mãe!

Até quando nossos esforços e manipulação da saúde são aconselháveis? Até onde devemos lutar para criar uma vida e mantê-la? Como fazemos para ajudar os enlutados?

É preciso ter misericordiosa para se importar com os que sofrem e ainda de tudo, força para apoiar os que estão fracos.

Sejamos gratos pela saúde, pela família e amigos, na hora que a vida aperta, eles são tudo que queremos!